Qual a sua opinião sobre este
assunto? Você acha que não tem nada a ver os adolescentes terem relações
durante o namoro? É pecado? Tem consequências?
Sabemos que a depravação está sem limites;
que as crianças, a partir da pré-adolescência e em qualquer idade, recebem uma
enorme carga de mensagens eróticas, não somente por atos de pedofilia, mas há
uma espécie de bombardeio da modernidade, fazendo com que elas, ao chegarem à
faixa dos doze, treze ou catorze anos, despertem prematuramente o desejo de se
iniciarem no sexo; sabemos que a televisão, principalmente – e teatros, livros,
revistas, danças e músicas profanas -, ensina e estimula o relacionamento
sexual entre não casados.
Mas sabemos também que já saímos do “Egito”;
que as vestes do velho homem já caíram; que agora não somos nós que vivemos,
mas Cristo vive em nós; que fomos resgatados por elevado preço para um viver
santo; para que possamos dizer com Paulo:
“A minha ardente expectativa e esperança é de em nada ser
confundido, mas ter muita coragem para que agora e sempre, Cristo seja
engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte, pois para mim o
viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.20-21).
É muito comum ouvirmos a frase: “não tem nada
a ver”, “os tempos são outros” e daí por diante. Como Cristãos, de todas as
denominações, inclusive católicos, jamais podemos nos esquecer de pelo menos algumas
frases bíblicas que dizem:
Hebreus,
13
1 PERMANEÇA o amor fraternal.
4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os
julgará.
5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que
tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
6 E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu
ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem.
7 Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra
de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
8 Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
Malaquias
3,
6 - Porque
eu, o Senhor, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.
Então, esse negócio de modernidade e novos
tempos, não podem influenciar a vida dos Cristãos.
Devemos ser guiados não pelo ensino do
sistema mundano, pelo deus deste século, pelo “modus vivendi” dos devassos,
incautos, incrédulos e inimigos da Palavra: “E não vos
conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus” (Rm 12.2). O crente deve andar na contramão dos
desobedientes.
Tentar ajustar a Palavra aos nossos pecados é
um sinal de rebeldia e falta de compromisso com Deus. Devemos, ao contrário,
ajustar a nossa vida ao padrão da Palavra de Deus, como submissos à Sua
soberana vontade.
É verdade que o mundo e a humanidade
evoluíram porem, os preceitos da moralidade e dos bons costumes permanecem intactos.
Sob o ponto de vista psicológico, A
proporção de adolescentes que tem iniciado sua vida sexual antes dos 16 anos de
idade está aumentando. Estudos anteriores demonstraram que a iniciação sexual
antes dos 16 anos de idade muitas vezes é acompanhada de sentimento de culpa
Estes estudos, entretanto, foram realizados
anos depois da adolescência, e poderiam refletir um amadurecimento da
personalidade individual. Entretanto, estudos que avaliassem este comportamento
durante a adolescência até então não existiam.
Um novo estudo publicado na revista British
Medical Journal, conduzido por Daniel Wight e colaboradores, sugere que uma boa
parte dos adolescentes que tiveram suas primeiras experiências sexuais
precocemente mais tarde se arrependem, e desejariam que tivessem esperado por
mais tempo.
Pesquisadores do MRC Social and Public Health
Sciences Unit, em Glasgow, Escócia, avaliaram estudantes com a idade média de
14 anos, acerca de suas experiências sexuais, e suas atitudes acerca destas
experiências. Foram avaliados questionários submetidos a 7395 adolescentes
(3665 meninos e 3730 meninas).
Cerca de 18% dos meninos e 15% das meninas
relataram ter tido experiências heterosexuais, sendo que 60% destes utilizaram
métodos de anticoncepção oral. Cerca de 30% das meninas e 27% dos meninos
disseram que a sua experiência sexual ocorreu muito cedo, ou até mesmo não
deveria ter acontecido.
Os meninos apresentavam ainda uma
característica de arrependimento por terem pressionado suas parceiras, enquanto
que as meninas se arrependiam mais de terem cedido à pressão, ou de não terem
planejado a relação.
Os cientistas concluíram que a educação dos
adolescentes e o desenvolvimento de comunicação podem ajudá-los a evitar um ato
de que mais tarde eles possam vir a se arrepender, tendo mais controle sobre a
vida sexual, e diminuindo a pressão e o sentimento de culpa resultantes.
Mas essa pressa resulta em problemas sérios
para a vida adulta se feita de maneira irresponsável. Dá-me um aperto quando
vejo por exemplo, uma garota de 15 anos grávida porque sei que na maioria dos
casos elas deixam de estudar por um tempo e acabam prejudicando seu futuro, e
quando se dão conta disso já é tarde de mais porém não impossível de ir atrás e
recuperar o tempo perdido. Em minha opinião, sim, a novinha hoje em dia já é
mulher , não adianta mais passar a mão na cabeça de criança pensando que elas
não entendem disso ou daquilo, podem até não entender como adultos mais
racionais (alguns), mas estamos em um época muito avassaladora de tecnologia e mudanças
sociais. Não existe uma idade mínima para perder a virgindade (se existe não
foi muito bem divulgada), os pais modernos já conversam com os filhos sobre
sexo, o que eu acho super certo para uma sociedade cheio de adaptações que
vivemos. Beleza, estamos em um mundo moderno mas isso não significa que a
criançada, ou adolescentes podem sair nhan nhando com seus namorados
(pirralhos) por aí. Se temos adolescentes tão mais informados quanto
antigamente esse efeito deveria ser inverso, estudar, ter um futuro, gravidez, AIDS
são figurinhas carimbadas que deveriam saber de "cor" e os pais tem
um papel fundamental nisso porque afinal a novinha já é mulher.
Vale a pena lembrar as palavras do sábio
Salomão de que há um tempo certo para tudo. Prática sexual de acordo com a
Palavra tem seu momento certo (casamento).
Relativamente à abordagem do assunto nas
esferas do legislativo e judiciário, em 15/08/2001 – o Jornal da Folha de S.
Paulo, em Brasília, publicou uma matéria em seu caderno Cotidiano intitulada: Virgindade deixa de anular
casamento, cujo teor transcrevemos na íntegra:
O novo Código Civil, que começou a ser votado
ontem na Câmara dos Deputados, vai acabar com o direito do homem de devolver a
mulher, até dez dias depois do casamento, se descobrir que ela não era mais
virgem.
O
Código Civil em vigor, que foi aprovado em janeiro de 1916, considera
"erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge" e, portanto, causa
para anulação do casamento, "o defloramento da mulher, ignorado pelo
marido".
A lei dispõe que, nesses casos, a ação tem de
ser proposta até dez dias após o casamento. A limitação ocorre para que a
perícia possa verificar se a mulher era virgem ou não quando se casou.
Após o marido ingressar com a ação, caso
queira se defender, a mulher tem de se submeter a exames ginecológicos feitos
por peritos judiciais para tentar provar que se casou virgem.
De 12 a 15 dias
O hímen - membrana da vagina- demora de 12 a
15 dias para cicatrizar depois de rompido. Se os peritos concluírem que o hímen
já estava cicatrizado, o casamento é anulado e os dois cônjuges voltam a ser
solteiros, segundo as regras ainda em vigor.
Apesar de a Constituição de 1988 ter igualado
homens e mulheres perante a lei e de não ser possível verificar se um homem é
ou não virgem quando se casa, a maioria dos grandes especialistas do direito
civil brasileiro acredita que o dispositivo do Código Civil de 1916 ainda vale.
"Quando for possível comprovar que o
homem não se casou virgem, a mulher poderá pedir a anulação do casamento",
afirma a professora de direito civil Maria Alice Lotufo, da PUC-SP.
Os maiores doutrinadores de direito civil
-como Washington de Barros Monteiro, Sílvio Rodrigues e Maria Helena Diniz- não
fazem ressalva sobre a regra do Código Civil em seus livros.
Casamento anulado
Em 1998, o Tribunal de Justiça do Espírito
Santo confirmou uma sentença proferida no município de Alegre (ES) que anulava
um casamento porque a mulher supostamente não era virgem.
"Comprovado nos autos, através do laudo
de exame de conjunção carnal, o defloramento da mulher, o que era ignorado pelo
marido, acertado a decisão que anula o casamento (...) por erro essencial sobre
a pessoa do cônjuge, já que a ação foi proposta antes de dez dias da celebração
do enlace", escreveu o desembargador José Eduardo Grandi Ribeiro.
Esse entendimento, contudo, não é unânime
entre os juízes. Em outro caso, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais
considerou "pedido juridicamente impossível" a anulação de casamento
por falta de virgindade da mulher, por causa da Constituição.
Ao longo de seus 85 anos de vigência, o
Código Civil de 1916 permitiu a anulação de inúmeros casamentos. Não existem
estatísticas precisas, mas os livros de jurisprudência -que transcrevem apenas
os casos mais relevantes- publicaram algumas centenas de casos.
O procedimento normalmente adotado pela
mulher que sofre a ação de anulação de casamento por erro essencial quanto à
pessoa é não apresentar defesa. Geralmente a ação corre à revelia e o casamento
acaba anulado.
Em 1968, o pernambucano M.O. ingressou com
ação contra sua mulher, C.S.O., afirmando que ela não era virgem quando se
casou. O marido levou duas testemunhas que teriam ouvido a
"confissão" da mulher. A mulher não se defendeu.
O juiz de primeira instância anulou o
casamento, mas o Tribunal de Justiça de Pernambuco considerou que a prova
testemunhal não bastava e modificou a decisão. Os arquivos judiciais não
relatam se M.O. e C.S.O. voltaram a morar juntos.
Na década de 1960, um paulista ingressou com
ação de anulação de casamento, e sua mulher apresentou defesa. Depois de ela se
submeter a sete perícias, o casamento foi anulado. Por quatro votos a três os
peritos concluíram que a noiva não se casou virgem.
Criticada por seu conteúdo moral, a norma que
prevê a anulação de casamento por falta de virgindade é também atacada pela
classe médica. De acordo com eles, o hímen não é garantia de virgindade e que
sua falta não prova a existência de relações sexuais anteriores.
Nova redação
De acordo com o texto do novo Código Civil, a
ausência de virgindade não é mais causa para anulação do casamento.
Da
mesma forma, o texto acaba com o dispositivo que permite ao pai utilizar a
"desonestidade da filha" que vive em sua casa como motivo para
deserdá-la.
A futura legislação estabelecerá também que o
marido vai poder adotar o sobrenome da mulher e criará um novo regime de bens
no casamento.
Depois de aprovado, o texto vai para sanção
do presidente Fernando Henrique Cardoso. Pela forma como está hoje, o novo
Código entraria em vigor um ano após sua aprovação.
A Folha apurou, contudo, que o relator do
projeto de lei do Código Civil, deputado Ricardo Fiúza (PPB-PE), negocia a
ampliação desse prazo para dois anos, de modo a permitir a correção de
eventuais falhas do texto.
VISÃO
CRISTÃ SOBRE O ASSUNTO
Sexo fora do casamento é pecado; todos os
cristãos sabem isso, e os incrédulos também. Não ter sexo no casamento (sob as
circunstâncias ordinárias) também é pecado; talvez nem todos estejam cientes
disso. De acordo com I Coríntios 7:3-5, sexo no casamento é uma dívida.
Negligenciar ou recusar fazer sexo com o seu cônjuge é roubo, uma quebra do
oitavo mandamento: "Não furtarás."
A Bíblia tem coisas importantes para dizer
sobre solteirismo, casamento e sexo. Dessa forma, a igreja deve ensinar esses
assuntos, bem como as verdades da Santa Trindade, o fim dos tempos e a graça
irresistível. A igreja ensina esses assuntos em sermões, salas de catecismo,
aulas para noivos e (como agora) mediante escritos. Pais sábios também falam
com seus filhos sobre essas questões, como fez Salomão com seu filho em
Provérbios (e.g., Pv. 2:16-19; 5:3-23; 6:24-35; 7:6-27; 9:13-18).
Sem dúvida, a maneira, bem como o conteúdo,
do ensino cristão sobre casamento e sexo é bem diferente daquela do mundo. Não
objetivamos instigar ou excitar os santos, nem somos pudicos, simplesmente
ignorando o assunto. Em vez disso, proclamamos o ensino bíblico sobre
sexualidade com pureza e autoridade.
Jesus Cristo é Senhor, e isso significa que
Ele é Senhor do casamento e do lar do casal também. Ele tem coisas a dizer
aqui. Assim, nosso objetivo é a glória de Deus em Jesus Cristo e a edificação
dos santos. Dentro dessa estrutura e com esse espírito, consideremos o dever do
sexo no casamento.
I Coríntios 7 fala de marido e esposa dando a
"devida benevolência" um ao outro. "O marido pague à mulher a
devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido." "Devida
benevolência" aqui não significa que marido e esposa devem mostrar um ao
outro apenas bondade em geral. Considere o contexto. Um propósito do casamento
é "evitar a fornicação" (2). No casamento, seu cônjuge tem autoridade
sobre o seu corpo, especialmente no leito matrimonial (4). A
"incontinência" no versículo 5 refere-se à falta de autocontrole
sexual. Assim, "devida benevolência" em I Coríntios 7:3 refere-se
especificamente à bondade devida ao cônjuge na relação sexual.
Essa "benevolência" sexual é
"devida" ao seu cônjuge. É uma dívida, algo que você deve ao seu
marido ou esposa. Não é meramente um favor que você faz caso seu cônjuge tenha
sido bom. Obviamente alguns, por causa da idade avançada ou debilidade, etc.,
são incapazes de cumprir essa dívida, mas cônjuges cristãos normais devem pagar
esse débito. Você está pagando esse débito ao seu marido ou esposa?
Pessoas casadas são donos das roupas e
comidas que compram, e também da relação sexual com o seu cônjuge: "A
mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também
da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a
mulher" (4). Seu cônjuge tem autoridade sobre o seu corpo sexualmente
falando; não você.
Alguns podem objetar que eles não se lembram
de jurar entregar a autoridade dos seus corpos nos votos de casamento.
Provavelmente isso não foi mencionado em tantas palavras, mas a natureza do
casamento como uma união de "uma só carne" implica que seu cônjuge
tem autoridade sobre o seu corpo sexualmente, e não você. Esse é um pensamento
cristão sóbrio. Sem dúvida, isso reflete também o grande casamento que nossos
casamentos devem refletir. A igreja, a noiva de Cristo, é dona do seu próprio
corpo? Não, a noiva de Cristo está sob a posse e autoridade de Cristo, seu
esposo.
Estamos agora numa posição mais adequada para
analisar o pecado de um casamento sem sexo (assumindo que o sexo é fisicamente
possível). É roubo não entregar o que é devido. É roubar o seu próximo mais
chegado, a saber, o seu próprio cônjuge. É efraudar ele ou ela (5). Isso
introduz a ideia de engano e fraude. O casamento, por definição, inclui dar-se
ao seu cônjuge. Ao recusar se entregar sexualmente, como prometeu, você comete
traição. Isso está fundamentado no egoísmo, o desejo de fazer o que quiser com
o seu corpo e não o que o seu cônjuge quer. Esse egoísmo brota da
incredulidade, a falta de fé na união vital e espiritual entre Cristo e a Sua
igreja que o seu casamento e relação sexual deveriam retratar.
O pecado tem consequências. Deus julgará e
castigará você por ele. Seu cônjuge será ferido, seriamente ferido. Recusar
seus desejos sexuais é algo cruel. Ignorar ou ser indiferente para com ele ou
ela é impiedade. Cristo não trata assim a Sua esposa! Seu cônjuge se sentirá
insatisfeito, trapaceado e provavelmente se tornará (pecaminosamente) amargo e
ressentido. Assim, seu casamento sofrerá. A intimidade física de todos os tipos
se secará e você perderá a intimidade emocional e espiritual também.
Pecados maritais impendem as suas orações (I
Pedro 3:7). As orações nas devoções em família se tornam difíceis; as orações
ficam sem resposta. A leitura da Escritura também se torna um dever árduo.
Eventualmente isso pode levar a devoções em família infrequentes ou à completa
negligência.
Nenhuma relação sexual no casamento também
torna o seu cônjuge mais vulnerável ao pecado de adultério Lembre-se: um dos
propósitos do casamento é evitar a fornicação (2; cf. Pv. 5:18-20). Satanás tem
um interesse no seu leito matrimonial. Ele anda em derredor, "buscando a
quem possa tragar" (I Pedro 5:8). Não vos defraudeis!
I Coríntios 7:3-5 ensina parte do chamado de
maridos e esposas. Eles não devem permitir que se tornem sexualmente
indiferentes para com seus cônjuges. Não há lugar para escusas mentirosas:
"Estou com dor de cabeça". Isso não é uma licença para explorar ou
abusar do seu cônjuge. Nem é um incentivo à tirania masculina. O marido é o
cabeça que deve "alimentar" e "sustentar" a sua esposa (Ef.
5:29). I Coríntios 7:3-4 enfatiza a igualdade entre marido e mulher: o marido
deve dar a "devida benevolência" à sua esposa, e
"igualmente" a esposa ao seu marido (3), e o marido tem autoridade
sobre o corpo da sua esposa, "também da mesma maneira o marido não tem
poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher" (4). Assim, no sexo
– como em todas as coisas, exceto no pecado — o marido e a esposa cristãos
devem procurar agradar um ao outro, e não a si mesmos, pois o amor "não
busca os seus interesses" (I Co. 13:5).
Qual então é o papel do sexo
no casamento?
Primeiro, sexo não é a única coisa no
casamento. Êxodo 21:10, uma lei regulando (embora não requerendo ou aceitando)
a poligamia, declara: "Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento
desta, nem o seu vestido, nem a sua obrigação marital." A "obrigação
marital" (Ex. 21:10) é a "devida benevolência" (I Co. 7:3), ou
relação sexual. Providenciar comida e roupa para a esposa também é mencionado. (Incidentalmente,
por que jovens cristãos estão namorando ou noivando, se não estão numa posição
de sustentar uma esposa, mesmo num futuro previsto?) Ainda mais fundamental, os
maridos devem amar suas esposas e as esposas devem se submeter aos seus maridos
(Ef. 5:22-33). Além do mais, os maridos devem governar suas esposas em amor e
elas devem ser auxiliadoras de seus maridos (Ef. 5:22-33; Gn. 2:20s.). Isso
envolve 101 deveres de um para com o outro.
Segundo, o sexo não é a principal coisa no
casamento. A coisa principal é o relacionamento pactual no Senhor (Ml. 2:14).
Aqueles que fazem do sexo a coisa principal no casamento ficarão dolorosamente
desapontados.
Terceiro, sexo não é a base para o casamento.
A verdade da Palavra de Deus é o fundamento do casamento cristão. A amizade
pactual de um pelo outro é baseada sobre essa unidade na doutrina da Palavra de
Deus em Cristo.
Onde então o sexo entra no casamento?
Primeiro, deve haver o amor de Deus em seu coração por seu cônjuge. Fluindo
desse amor, e como uma expressão desse amor, está a bênção da relação sexual.
Assim, embora o sexo no casamento seja um chamado e um dever, ele é mais que um
dever. É uma coisa alegre e prazerosa, deliberada e natural, uma expressão de
amor mútuo e um retrato da união de Cristo com a Sua noiva, a igreja.
Há uma exceção ao dever do sexo no casamento
(além daquele da impossibilidade física) se três condições forem satisfeitas.
Primeiro, deve ser "por consentimento mútuo" (I Co. 7:5)—não uma
decisão unilateral do marido ou da esposa, mas de ambos. Segundo, deve ser
"por algum tempo" (5)—não para o resto de suas vidas, ou por anos,
mas por um período específico. Mais tarde eles devem se "ajuntar outra
vez" sexualmente (5). Terceiro, a abstinência sexual deve ser "para
vos aplicardes ao jejum e à oração" (5)—não porque eles simplesmente
estavam com vontade. Deus colocou certo peso em seus corações, de forma que os
prazeres de comer e ter sexo são postos de lado por um tempo, para que possam
se focar melhor em buscar a Deus. Todas as três condições devem ser
satisfeitas—consentimento mútuo, curta duração e propósito religioso (para
oração e jejum)—para um período de abstinência sexual. Onde todas as três
condições não são satisfeitas, a "devida benevolência" da relação
sexual permanece.
I Coríntios 7:3-5 contém
várias lições vitais
Primeiro, a relação sexual é a regra no
casamento (e a exceção é rara e curta).
Segundo, Maria não foi uma virgem perpétua. O
Concílio de Trento de Roma lançou um anátema sobre todos aqueles que negassem
que Maria jamais teve relação sexual com o seu marido, José, após o nascimento
de Cristo, mas Deus requer que as esposas deem a "devida
benevolência" aos seus maridos (3-5).
Terceiro, a passagem assume que um casal
cristão pode escolher jejuar e orar juntos. Você alguma vez já desistiu de
comida e sexo, para buscar a face de Deus com maior fervor?
Quarto, não há nada vergonhoso ou impuro numa
relação sexual. Aparentemente, alguns em Corinto enalteciam a virgindade até o
céu e/ou exigiam o celibato no casamento, visto que a relação sexual era vista
como de certo modo questionável em santidade ou pureza.
"Venerado seja entre todos o matrimônio
e o leito sem mácula" (Hb. 13:4). Essa visão deturpada sobre casamento e
sexo não é encontrada apenas no Romanismo. John Wesley ensinou a superioridade
da virgindade ao casamento, e em geral aconselhava contra o casamento. Ele foi
irremediavelmente influenciado por sua leitura dos pais da igreja primitiva e
de autores católico-romanos (que lançam dúvidas sobre a bondade do casamento e
do sexo). Mesmo quando Wesley se casou, ele mostrou um mau exemplo, pois, em
geral, negligenciava sua esposa e o relacionamento deles era "distante e
infeliz" (Stephen Tomkins, John Wesley, p. 167).
Quinto, I Coríntios 7 implica que marido e
esposa falam sobre assuntos sexuais juntos, pois entram em
"consentimento" para se abster por um tempo por razões religiosas
(5). Em geral, os maridos e esposas cristãos devem procurar agradar um ao
outro, e viver sob o senhorio de Cristo no casamento e no sexo.
Fonte: The Duty of Sex in
Marriage.
MULHERES SEPARADAS OU VIUVAS
As Igrejas evangélicas em geral
aceitam casais de um segundo relacionamento, desde que legalmente casados. A
Igreja Católica aceita, mas não os dá direito de participação na comunhão, nem
exercer lideranças. Todavia, a igreja tolera que algumas pessoas separadas e
que não casam novamente se mantenham na linha de frente, participando
ativamente dos trabalhos. Só que essas pessoas namoram e, sendo adultas,
evidentemente tem relações, o que é pecado. Não seria melhor então aceitar esse
novo relacionamento devidamente legalizado? Tem coisas que jamais vamos
entender.
OUTROS
PERIGOS VITAIS
A jovem adolescente amadurece em média dois
anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros
sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação
sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites
progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade,
geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma
tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade,
sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se
usa atualmente é "ficar".
A perda da virgindade ainda é um marco
importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser
vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e
tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual,
testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes
desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento
afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos
pares.
A masturbação faz parte da vida das pessoas
desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de
sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo.
Os jovens podem apresentar algum tipo de
atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação
recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho
do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A
fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de
mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma
orientação homossexual definitiva nos jovens.
Em tempos da superinformação, com a internet,
a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo
sexual frequente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem
compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar
como tal e ter os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a
experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual.
A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados
desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário
respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros
responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje.
Na
revista época encontrei a seguinte reportagem:
Uma pesquisa realizada com 3 mil pessoas acima de 16 anos revelou
que 73% não usaram métodos contraceptivos na primeira relação sexual e 82%
iniciaram a vida sexual até os 17 anos. As entrevistas foram aplicadas em
quatro capitais brasileiras (São Paulo, Curitiba, Recife, Belo Horizonte) pelo
Departamento de Ginecologia da Unifesp, em parceria com a Bayer Healthcare
Pharmaceuticals.
“Engravidei, mas continuo
virgem.” Eu tinha 15 anos quando a menina da sala ao lado, aluna do mesmo
colégio classe média que eu, apareceu barriguda e escandalizou a turma inteira.
Ela era miúda, discreta, patricinha, filha de pais muito religiosos, namorava
havia pouco tempo. “Não usamos camisinha e ele gozou na minha virilha”, dizia
às amigas. Por vários intervalos, as rodinhas só comentavam se era mesmo
possível que os espermatozoides encontrassem o óvulo sem penetração. Enquanto a
gente só queria saber de festa de debutante e ficantes, ela preparava enxoval
de bebê e sentia enjoos. Ela ganhou uma linda garotinha, mas perdeu a
adolescência para sempre.
Vejamos também esta estatística
sobre a evolução da faixa etária em que moças perdiam a virgindade:
Segundo a sexóloga Carmita Abdo, apenas 10%
das mulheres casam virgens. Geralmente, a brasileira inicia a vida sexual aos
15 anos e sobe ao altar aos 28. Em média, são 13 anos de experimentação e troca
de parceiros. Mas somente 1/3 pratica a masturbação. A médica coordenou o
estudo Mosaico Brasil, em 2008, com mais de 8 mil participantes. Olha só que
interessante o resultado à pergunta: com que idade você transou pela primeira
vez?
Idade Atual > Quando
perdeu a virgindade
18-25
anos > 15,6 anos
26-40
anos > 18,3 anos
41-50
anos > 19,9 anos
51-60
anos > 21 anos
61-70
anos > 22,2 anos
Para guardar em nosso
coração:
1. Uma
vez o casal de namorados tenha tido relações sexuais ilícitas, amiúde passam a
encarar um ao outro de forma diferente. O rapaz talvez descubra que aquilo que
sentia pela moça já não é tão intenso como antes; pode ser que até a julgue
menos atraente. Lembre-se do relato
bíblico sobre o jovem Amnom, e quão apaixonado estava pela virgem Tamar. Todavia,
depois de ter relações sexuais com ela, “Amnom começou a odiá-la com um ódio
muito grande”. — II Samuel 13:15.
2.
Quão diferente disto é o genuíno amor, que
“não é ciumento... não se comporta indecentemente, não procura os seus próprios
interesses”. (I Coríntios 13:4, 5) O amor que consolida relacionamentos
duradouros não se baseia na paixão cega.
3.
Permanecer casto, contudo, faz mais do que
ajudar um jovem a evitar consequências funestas. A Bíblia menciona uma jovem
virgem que permaneceu casta, apesar do intenso amor que sentia por seu namorado.
Em resultado, ela podia orgulhosamente dizer: “Sou uma muralha, e meus peitos
são como torres.” Ela não era nenhuma ‘porta de vaivém’ que facilmente ‘se abria’ sob a pressão da imoralidade.
Moralmente, ela permanecia sendo uma muralha, impossível de escalar, de uma
fortaleza dotada de torres inacessíveis! Merecia de ser chamada de “a pura”, e
podia dizer a respeito de seu respectivo marido: “[Eu] me tornei aos seus olhos
como aquela que acha paz.” Sua própria
paz mental contribuía para o contentamento entre os dois. – O Cântico de
Salomão 6:9, 10, 8:9, 10.
4.
“O efeito temporário [do sexo pré-marital]
pode ser o de fortalecer o relacionamento, mas os efeitos a longo prazo podem
ser bem diferentes.” Deveras, os pares que têm relações sexuais têm mais
probabilidade de romper seu
relacionamento do que aqueles que se abstêm delas! Qual o motivo disso? O sexo
ilícito gera ciúme e desconfiança. Como certo jovem admitiu: “Alguns
indivíduos, quando têm relações sexuais, pensam depois disso: ‘Se ela teve
relações comigo, é possível que também as tenha tido com outro. ’Aliás, era
assim que eu pensava... Tornei-me extremamente ciumento, desconfiado e
suspeitoso.”
5.
Veja a importância do primeiro ato sexual, em
suma ele é mais importante do que todos os demais juntos. Se você não consegue
perceber isto, Satanás percebeu no principio, e desde lá luta para que esta
verdade seja negligenciada. Pelos resultados tem conseguido.
6.
É o primeiro ato sexual, via aliança de
sangue, que define a pessoa com a qual estará ligada pelo resto de sua vida,
quer queira ou não. Lembre-se que estas coisas estão além da sua vontade ou
compreensão. Simplesmente é o desígnio de Deus para a união do homem com a
mulher.
7.
É o primeiro ato sexual, que valida todos os
demais. Se errar no primeiro, não acertarás em mais nenhum. E difícil
visualizar esta verdade, mais ela é real, peça revelação ao Espírito Santo para
compreendê-la. Lembre-se, quem quer sabedoria peça a Deus.
8.
Satanás tem propalado a ideia de que é dever
um cônjuge experimentar o outro antes do casamento, porque se não derem certo é
só separar. E hoje, iniciam-se o conhecimento a dois, natural do casamento,
fora dele e ainda adolescentes. A famosa “prova de amor”, que de amor não tem
nada, é só carne, é só instinto predador [pecaminoso] para engodar a presa. E o
mel que se transforma em fel.
9.
Do ato delituoso provêm tantas implicações e
complicações eternas com consequências espirituais e materiais: desde a
realização de aliança de sangue inconsciente com a quebra seguida desta aliança
e suas maldições; consciência pesada pelo sentimento de culpa e acusação
constante do inimigo; má fama, apontamentos; vergonha pela divulgação do
ocorrido; perda da autoestima; mudança de perfil e comportamento; conflitos na
personalidade; distúrbios emotivos; quando não doenças venéreas e/ou gravidez
precoce, tudo isto desestrutura a jovem, trazendo uma reviravolta em sua vida e
família porque ela jamais conseguirá ser a mesma pessoa.
10. Estes
distúrbios vão refletir na formação do caráter dos filhos que podem desenvolver
a psicopatia.
11. “Porque estou
zeloso de vós, com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar
como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.” 2 Co 11:2
12. As consequências
inevitáveis deverão ser enfrentadas, mas em Cristo Jesus, purificando de toda
imundícia, encontrarás a salvação, apesar de tudo. 2 Co 7:1 - ORA,
13. Amados,
pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e
do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. Tia 1: 21 - Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de
malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as
vossas almas.
VIRGINDADE
– UM PACTO DE SANGUE
ALIANÇA é uma das coisas mais
importantes no relacionamento entre duas pessoas do sexo oposto. E quando falo
em aliança, não estou me referindo ao anel de ouro que nossos pais usam. O anel
é um símbolo desse pacto, mas aliança em si é a decisão de que eu vou amar a
outra pessoa para o resto da minha vida. Nada, além da morte, pode quebrar uma
aliança. Ela não pode ser desfeita. E a sua origem está na aliança que Deus fez
e continua mantendo com o seu povo, de que Ele nunca nos deixará. Ele nunca nos
abandonará (Hb 13:5). Ela é inquebrável. E é por isso que está em extinção nos
dias de hoje. Com os divórcios e separações, a aliança tornou-se “quebrável”,
“clausurável” e “discutível”, tornando-se um mero contrato.
Agora, onde entra a virgindade nisso tudo? O
que o fato de me guardar virgem até o meu casamento tem a ver com a aliança? E
é aí que está uma das coisas mais belas e tremendas que eu ainda não havia
percebido. Se você está por dentro das histórias da Bíblia, sempre que alguém
fazia uma aliança com Deus, havia um derramamento de sangue, um animal era
morto. Por exemplo, na aliança que Deus estabeleceu conosco teve que ter o
sacrifício e o derramamento do sangue de Jesus. É através disso que podemos ter
a certeza de que Deus nunca nos deixará, porque Ele deu Seu único Filho para
morrer por nós.
Pensando nisso, você já imaginou o porquê da
virgindade ser tão importante para nós? Quando o rapaz e a moça se guardam
sexualmente até a primeira noite de núpcias e têm a sua primeira relação
sexual, geralmente ocorre um sangramento devido à ruptura do hímen da mulher.
Você já pensou nisso? Nesse momento, é estabelecida uma aliança entre esse
homem e essa mulher que não é simbólica, mas real. Há um verdadeiro derramamento
de sangue.
Por isso, quando a Palavra nos adverte a nos
guardarmos sexualmente puros, ao contrário do que muita gente pensa, Deus não
está querendo “cortar o nosso barato” ou sendo “muito quadrado”, mas Ele está
nos protegendo para que possamos desfrutar de uma bênção muito maior. Existe
bênção por trás de uma aliança verdadeira. Existe bênção por trás da
virgindade. E ela deve ser considerada uma das coisas mais importantes da sua
vida. Uma vez que você a perde, mesmo que Deus te perdoe e te purifique interiormente,
não há como restituí-la fisicamente. Sua virgindade é a sua joia preciosa, que
deve ser guardada e protegida como tal.
Sei que hoje, a coisa mais comum num namoro é
transar e que nos manter puros sexualmente é muito difícil. É luta Brava! Sei que
a pressão é grande e que a virgindade é considerada fraqueza e “babaquice”. Um
homem e uma mulher são muito mais homem e mulher quando dizem “não”, e for um
homem ou for mulher não depende de quantas vezes a gente vai para cama, mas
está inteiramente ligado com a nossa firmeza e determinação.
CONSEQUENCIAS
INEVITÁVEIS
Assim é a nossa vida perante Deus. Ele tem um tempo determinado para toda a nossa
vida, porém, Ele nos agraciou com o livre arbítrio, ou seja, Ele nos deu o
poder de decidir sobre nossa vida.
Mas infelizmente, principalmente os jovens
têm atropelado esse tempo, e o diabo coloca uma ansiedade desenfreada na vida
deles, que esta só passa com a realização de certa atitude contrária a vontade
de Deus, como por exemplo, a perda da virgindade, isso é uma das coisas mais
fortes que o diabo usa para fazer com que o jovem peque e que seja atropelado o
tempo determinado por Deus. Paulo, sabendo disso, nos escreve que seja bom que
o homem viva só, porém, se não conseguir, que se case e tenha apenas uma
mulher.
E quando o inimigo consegue roubar isso de
nós, é muito triste, pois não respeitamos o tempo de Deus, e uma vez que isso
aconteceu, é como a pedra que foi atirada, ou como a palavra proferida, não tem
volta. Deus perdoa, temos a pureza de Deus em nossa vida novamente, porém, não
seremos puros como determina a palavra de Deus. E através deste pecado, pode
vir consequências além da perda da pureza, existe a possibilidade real de
gravidez indesejada, sem planejamento, sem ser no tempo determinado por Deus, e
a pior de todas as consequências em minha opinião, a DST, como por exemplo, a
AIDS.
Imagine você jovem, entre 15 e 20 anos, com
toda a vida pela frente, com sonhos a realizar, devido a uma noite, onde não
seguiu o conselho de Deus, onde não resistiu à carne, onde cedeu a pressão do
namorado com medo de perdê-lo, se entrega a relação sexual, e em decorrência
disso, você adquire o vírus da AIDS. Tente ver como sua vida será se isso
acontecer. Deus não quer isso para nós, mas como eu disse no início, Deus nos
deu o livre arbítrio.
Então, você que ainda é virgem, seja homem ou
mulher, que se mantenha assim, pois isso agrada a Deus, e Ele concede os
desejos do seu coração se O agradar. Deixe o tempo de Deus guiar a sua vida, se
entregue puro (a) a (o) seu marido ou esposa. Respeite o tempo de Deus.
Um velho ditado, diz que existem três tipos
de pessoas: as burras, as inteligentes e as sábias. As burras erram, e
permanecem a errar; as inteligentes erram e aprendem a lição e não erram mais;
e existe as sábias, que veem outras pessoas errar e não tomam a mesma atitude.
Deus
perdoa, mas com as consequências do pecado temos que arcar. Seja fiel e
permaneça firme em Deus, siga a linha de tempo de Deus.
A adolescência, caracterizada por mudanças
físicas e psíquicas frequentemente gera mudanças significativas no
relacionamento familiar e social. Diversos fatos ocorrem nessa fase com o
propósito de amadurecimento do jovem e preparação para a vida adulta. A gravidez
na adolescência é um acontecimento que precipita as responsabilidades e
modifica o processo natural de transformação da criança em adulto.
A gestação nesse período da vida do ser
humano tem sido muito discutida e investigada por autoridades e profissionais
da saúde, por se tratar de um problema social e de saúde pública.
Ninguém escapa dessa realidade. Esta filosofia
está em nossa alma. Faz parte de nosso DNA.
Por causa do rompimento do pacto, o
psicológico é atingido. Foi aberta uma brecha e Satanás entra com o objetivo de
inflamar, adoecendo o relacionamento. Começa aqui as consequências inevitáveis
do pecado. Quem errou vai enfrentar essas consequências pelo resto da vida. Isto
porque Deus é perdão, mas o inimigo é insistente e não descansará jamais. Ele ficará
lançando na mente de um marido as setas da desconfiança. Quando a mulher
conversa inocentemente com um colega de trabalho, ou de infância, vem aquele ciúme.
Mesmo sendo moderado, vai acumulando na mente, traumatizando. Chega um momento
que o trauma vem à tona. Por um motivo banal estoura feito uma bomba. Pode desencadear
reações imprevisíveis. Isto porque um dia precipitaram.
Naturalmente, aqueles casais que iniciaram a
vida sexual antes do casamento, terão problemas. O maior deles é o ciúme.
Todas as coisas são
puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o
seu entendimento e consciência estão contaminados. Tt 1:15
Vamos, primeiramente, ver quais são os níveis
de ciúmes para que você possa se posicionar nessa questão:
Ciúme
excessivo. Quando se manifesta de forma crônica, com
estresse ou depressão. Nem o parceiro dando provas de sua fidelidade a situação
se resolve. Pode indicar necessidade de um especialista, nesse caso, um
psiquiatra.
Ciúme
intenso. Embora seja muito forte, a pessoa consegue
se controlar. É caso de conversar com o parceiro e buscar aconselhamento.
Ciúme
moderado. É o mais comum. Aparece como uma reação à
ameaça de um possível rival. Mesmo sendo moderado, ao invés de proteger pode
destruir a relação.
Ciúme
positivo. Quando o ciumento aceita a verdade de que
seu parceiro tem direito a uma certa independência e pode viver sua liberdade,
obviamente, com responsabilidade.
Este ciúme pode ter um lado positivo, é capaz
de levar o ciumento a cuidar melhor do parceiro, inclusive pode aquecer o
relacionamento.
O ciumento excessivo precisa da ajuda Deus,
tem que se encher do Espírito, visto que quando se está cheio de Deus se erra
menos, agride menos, acusa menos, suspeita menos.
O cimento precisa da ajuda de um médico
psiquiatra, com medicação se necessário for. Se não aceitar ajuda, estará
escolhendo o fim de um amor.
Ao ciumento digo, pare de culpar as pessoas
ou seu cônjuge. Pare de olhar os outros como seus inimigos e rivais, e também
de olhar seu cônjuge como alguém que não tem dignidade, que não merece sua
confiança. Seja um pacificador de sua relação.
O melhor mesmo é não entrar na onda do mundo
moderno e seguir os preceitos de Deus. Isto pode ser careta, ultrapassado, tem
nada a ver, etc., mas evita uma série de problemas e não compromete seu bom
relacionamento com Deus que e perfeito em tudo e não mudou de opinião.
Queridos
leitores, façam um comentário sobre este assunto - agradeço.