segunda-feira, 10 de março de 2014

SEXO DENTRO E FORA DO CASAMENTO - O QUE DIZER

            Qual a sua opinião sobre este assunto? Você acha que não tem nada a ver os adolescentes terem relações durante o namoro? É pecado? Tem consequências?
Sabemos que a depravação está sem limites; que as crianças, a partir da pré-adolescência e em qualquer idade, recebem uma enorme carga de mensagens eróticas, não somente por atos de pedofilia, mas há uma espécie de bombardeio da modernidade, fazendo com que elas, ao chegarem à faixa dos doze, treze ou catorze anos, despertem prematuramente o desejo de se iniciarem no sexo; sabemos que a televisão, principalmente – e teatros, livros, revistas, danças e músicas profanas -, ensina e estimula o relacionamento sexual entre não casados.
Mas sabemos também que já saímos do “Egito”; que as vestes do velho homem já caíram; que agora não somos nós que vivemos, mas Cristo vive em nós; que fomos resgatados por elevado preço para um viver santo; para que possamos dizer com Paulo:
“A minha ardente expectativa e esperança é de em nada ser confundido, mas ter muita coragem para que agora e sempre, Cristo seja engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte, pois para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.20-21).
É muito comum ouvirmos a frase: “não tem nada a ver”, “os tempos são outros” e daí por diante. Como Cristãos, de todas as denominações, inclusive católicos, jamais podemos nos esquecer de pelo menos algumas frases bíblicas que dizem:
Hebreus, 13
1          PERMANEÇA o amor fraternal.
4          Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.
5          Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
6          E assim com confiança ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei O que me possa fazer o homem.
7          Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
8          Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.

Malaquias 3, 6             - Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.
Então, esse negócio de modernidade e novos tempos, não podem influenciar a vida dos Cristãos.
Devemos ser guiados não pelo ensino do sistema mundano, pelo deus deste século, pelo “modus vivendi” dos devassos, incautos, incrédulos e inimigos da Palavra: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). O crente deve andar na contramão dos desobedientes.
Tentar ajustar a Palavra aos nossos pecados é um sinal de rebeldia e falta de compromisso com Deus. Devemos, ao contrário, ajustar a nossa vida ao padrão da Palavra de Deus, como submissos à Sua soberana vontade.
É verdade que o mundo e a humanidade evoluíram porem, os preceitos da moralidade e dos bons costumes permanecem intactos.
Sob o ponto de vista psicológico, A proporção de adolescentes que tem iniciado sua vida sexual antes dos 16 anos de idade está aumentando. Estudos anteriores demonstraram que a iniciação sexual antes dos 16 anos de idade muitas vezes é acompanhada de sentimento de culpa
Estes estudos, entretanto, foram realizados anos depois da adolescência, e poderiam refletir um amadurecimento da personalidade individual. Entretanto, estudos que avaliassem este comportamento durante a adolescência até então não existiam.
Um novo estudo publicado na revista British Medical Journal, conduzido por Daniel Wight e colaboradores, sugere que uma boa parte dos adolescentes que tiveram suas primeiras experiências sexuais precocemente mais tarde se arrependem, e desejariam que tivessem esperado por mais tempo.
Pesquisadores do MRC Social and Public Health Sciences Unit, em Glasgow, Escócia, avaliaram estudantes com a idade média de 14 anos, acerca de suas experiências sexuais, e suas atitudes acerca destas experiências. Foram avaliados questionários submetidos a 7395 adolescentes (3665 meninos e 3730 meninas).
Cerca de 18% dos meninos e 15% das meninas relataram ter tido experiências heterosexuais, sendo que 60% destes utilizaram métodos de anticoncepção oral. Cerca de 30% das meninas e 27% dos meninos disseram que a sua experiência sexual ocorreu muito cedo, ou até mesmo não deveria ter acontecido.
Os meninos apresentavam ainda uma característica de arrependimento por terem pressionado suas parceiras, enquanto que as meninas se arrependiam mais de terem cedido à pressão, ou de não terem planejado a relação.
Os cientistas concluíram que a educação dos adolescentes e o desenvolvimento de comunicação podem ajudá-los a evitar um ato de que mais tarde eles possam vir a se arrepender, tendo mais controle sobre a vida sexual, e diminuindo a pressão e o sentimento de culpa resultantes.
Mas essa pressa resulta em problemas sérios para a vida adulta se feita de maneira irresponsável. Dá-me um aperto quando vejo por exemplo, uma garota de 15 anos grávida porque sei que na maioria dos casos elas deixam de estudar por um tempo e acabam prejudicando seu futuro, e quando se dão conta disso já é tarde de mais porém não impossível de ir atrás e recuperar o tempo perdido. Em minha opinião, sim, a novinha hoje em dia já é mulher , não adianta mais passar a mão na cabeça de criança pensando que elas não entendem disso ou daquilo, podem até não entender como adultos mais racionais (alguns), mas estamos em um época muito avassaladora de tecnologia e mudanças sociais. Não existe uma idade mínima para perder a virgindade (se existe não foi muito bem divulgada), os pais modernos já conversam com os filhos sobre sexo, o que eu acho super certo para uma sociedade cheio de adaptações que vivemos. Beleza, estamos em um mundo moderno mas isso não significa que a criançada, ou adolescentes podem sair nhan nhando com seus namorados (pirralhos) por aí. Se temos adolescentes tão mais informados quanto antigamente esse efeito deveria ser inverso, estudar, ter um futuro, gravidez, AIDS são figurinhas carimbadas que deveriam saber de "cor" e os pais tem um papel fundamental nisso porque afinal a novinha já é mulher.
Vale a pena lembrar as palavras do sábio Salomão de que há um tempo certo para tudo. Prática sexual de acordo com a Palavra tem seu momento certo (casamento).
Relativamente à abordagem do assunto nas esferas do legislativo e judiciário, em 15/08/2001 – o Jornal da Folha de S. Paulo, em Brasília, publicou uma matéria em seu caderno Cotidiano intitulada: Virgindade deixa de anular casamento, cujo teor transcrevemos na íntegra:
O novo Código Civil, que começou a ser votado ontem na Câmara dos Deputados, vai acabar com o direito do homem de devolver a mulher, até dez dias depois do casamento, se descobrir que ela não era mais virgem.
O Código Civil em vigor, que foi aprovado em janeiro de 1916, considera "erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge" e, portanto, causa para anulação do casamento, "o defloramento da mulher, ignorado pelo marido".
A lei dispõe que, nesses casos, a ação tem de ser proposta até dez dias após o casamento. A limitação ocorre para que a perícia possa verificar se a mulher era virgem ou não quando se casou.
Após o marido ingressar com a ação, caso queira se defender, a mulher tem de se submeter a exames ginecológicos feitos por peritos judiciais para tentar provar que se casou virgem.

De 12 a 15 dias

O hímen - membrana da vagina- demora de 12 a 15 dias para cicatrizar depois de rompido. Se os peritos concluírem que o hímen já estava cicatrizado, o casamento é anulado e os dois cônjuges voltam a ser solteiros, segundo as regras ainda em vigor.
Apesar de a Constituição de 1988 ter igualado homens e mulheres perante a lei e de não ser possível verificar se um homem é ou não virgem quando se casa, a maioria dos grandes especialistas do direito civil brasileiro acredita que o dispositivo do Código Civil de 1916 ainda vale.
"Quando for possível comprovar que o homem não se casou virgem, a mulher poderá pedir a anulação do casamento", afirma a professora de direito civil Maria Alice Lotufo, da PUC-SP.
Os maiores doutrinadores de direito civil -como Washington de Barros Monteiro, Sílvio Rodrigues e Maria Helena Diniz- não fazem ressalva sobre a regra do Código Civil em seus livros.

Casamento anulado

Em 1998, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo confirmou uma sentença proferida no município de Alegre (ES) que anulava um casamento porque a mulher supostamente não era virgem.
"Comprovado nos autos, através do laudo de exame de conjunção carnal, o defloramento da mulher, o que era ignorado pelo marido, acertado a decisão que anula o casamento (...) por erro essencial sobre a pessoa do cônjuge, já que a ação foi proposta antes de dez dias da celebração do enlace", escreveu o desembargador José Eduardo Grandi Ribeiro.
Esse entendimento, contudo, não é unânime entre os juízes. Em outro caso, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais considerou "pedido juridicamente impossível" a anulação de casamento por falta de virgindade da mulher, por causa da Constituição.
Ao longo de seus 85 anos de vigência, o Código Civil de 1916 permitiu a anulação de inúmeros casamentos. Não existem estatísticas precisas, mas os livros de jurisprudência -que transcrevem apenas os casos mais relevantes- publicaram algumas centenas de casos.
O procedimento normalmente adotado pela mulher que sofre a ação de anulação de casamento por erro essencial quanto à pessoa é não apresentar defesa. Geralmente a ação corre à revelia e o casamento acaba anulado.
Em 1968, o pernambucano M.O. ingressou com ação contra sua mulher, C.S.O., afirmando que ela não era virgem quando se casou. O marido levou duas testemunhas que teriam ouvido a "confissão" da mulher. A mulher não se defendeu.
O juiz de primeira instância anulou o casamento, mas o Tribunal de Justiça de Pernambuco considerou que a prova testemunhal não bastava e modificou a decisão. Os arquivos judiciais não relatam se M.O. e C.S.O. voltaram a morar juntos.
Na década de 1960, um paulista ingressou com ação de anulação de casamento, e sua mulher apresentou defesa. Depois de ela se submeter a sete perícias, o casamento foi anulado. Por quatro votos a três os peritos concluíram que a noiva não se casou virgem.
Criticada por seu conteúdo moral, a norma que prevê a anulação de casamento por falta de virgindade é também atacada pela classe médica. De acordo com eles, o hímen não é garantia de virgindade e que sua falta não prova a existência de relações sexuais anteriores.

Nova redação

De acordo com o texto do novo Código Civil, a ausência de virgindade não é mais causa para anulação do casamento.
Da mesma forma, o texto acaba com o dispositivo que permite ao pai utilizar a "desonestidade da filha" que vive em sua casa como motivo para deserdá-la.
A futura legislação estabelecerá também que o marido vai poder adotar o sobrenome da mulher e criará um novo regime de bens no casamento.
Depois de aprovado, o texto vai para sanção do presidente Fernando Henrique Cardoso. Pela forma como está hoje, o novo Código entraria em vigor um ano após sua aprovação.
A Folha apurou, contudo, que o relator do projeto de lei do Código Civil, deputado Ricardo Fiúza (PPB-PE), negocia a ampliação desse prazo para dois anos, de modo a permitir a correção de eventuais falhas do texto.

VISÃO CRISTÃ SOBRE O ASSUNTO

Sexo fora do casamento é pecado; todos os cristãos sabem isso, e os incrédulos também. Não ter sexo no casamento (sob as circunstâncias ordinárias) também é pecado; talvez nem todos estejam cientes disso. De acordo com I Coríntios 7:3-5, sexo no casamento é uma dívida. Negligenciar ou recusar fazer sexo com o seu cônjuge é roubo, uma quebra do oitavo mandamento: "Não furtarás."
A Bíblia tem coisas importantes para dizer sobre solteirismo, casamento e sexo. Dessa forma, a igreja deve ensinar esses assuntos, bem como as verdades da Santa Trindade, o fim dos tempos e a graça irresistível. A igreja ensina esses assuntos em sermões, salas de catecismo, aulas para noivos e (como agora) mediante escritos. Pais sábios também falam com seus filhos sobre essas questões, como fez Salomão com seu filho em Provérbios (e.g., Pv. 2:16-19; 5:3-23; 6:24-35; 7:6-27; 9:13-18).
Sem dúvida, a maneira, bem como o conteúdo, do ensino cristão sobre casamento e sexo é bem diferente daquela do mundo. Não objetivamos instigar ou excitar os santos, nem somos pudicos, simplesmente ignorando o assunto. Em vez disso, proclamamos o ensino bíblico sobre sexualidade com pureza e autoridade.
Jesus Cristo é Senhor, e isso significa que Ele é Senhor do casamento e do lar do casal também. Ele tem coisas a dizer aqui. Assim, nosso objetivo é a glória de Deus em Jesus Cristo e a edificação dos santos. Dentro dessa estrutura e com esse espírito, consideremos o dever do sexo no casamento.
I Coríntios 7 fala de marido e esposa dando a "devida benevolência" um ao outro. "O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido." "Devida benevolência" aqui não significa que marido e esposa devem mostrar um ao outro apenas bondade em geral. Considere o contexto. Um propósito do casamento é "evitar a fornicação" (2). No casamento, seu cônjuge tem autoridade sobre o seu corpo, especialmente no leito matrimonial (4). A "incontinência" no versículo 5 refere-se à falta de autocontrole sexual. Assim, "devida benevolência" em I Coríntios 7:3 refere-se especificamente à bondade devida ao cônjuge na relação sexual.
Essa "benevolência" sexual é "devida" ao seu cônjuge. É uma dívida, algo que você deve ao seu marido ou esposa. Não é meramente um favor que você faz caso seu cônjuge tenha sido bom. Obviamente alguns, por causa da idade avançada ou debilidade, etc., são incapazes de cumprir essa dívida, mas cônjuges cristãos normais devem pagar esse débito. Você está pagando esse débito ao seu marido ou esposa?
Pessoas casadas são donos das roupas e comidas que compram, e também da relação sexual com o seu cônjuge: "A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher" (4). Seu cônjuge tem autoridade sobre o seu corpo sexualmente falando; não você.
Alguns podem objetar que eles não se lembram de jurar entregar a autoridade dos seus corpos nos votos de casamento. Provavelmente isso não foi mencionado em tantas palavras, mas a natureza do casamento como uma união de "uma só carne" implica que seu cônjuge tem autoridade sobre o seu corpo sexualmente, e não você. Esse é um pensamento cristão sóbrio. Sem dúvida, isso reflete também o grande casamento que nossos casamentos devem refletir. A igreja, a noiva de Cristo, é dona do seu próprio corpo? Não, a noiva de Cristo está sob a posse e autoridade de Cristo, seu esposo.
Estamos agora numa posição mais adequada para analisar o pecado de um casamento sem sexo (assumindo que o sexo é fisicamente possível). É roubo não entregar o que é devido. É roubar o seu próximo mais chegado, a saber, o seu próprio cônjuge. É efraudar ele ou ela (5). Isso introduz a ideia de engano e fraude. O casamento, por definição, inclui dar-se ao seu cônjuge. Ao recusar se entregar sexualmente, como prometeu, você comete traição. Isso está fundamentado no egoísmo, o desejo de fazer o que quiser com o seu corpo e não o que o seu cônjuge quer. Esse egoísmo brota da incredulidade, a falta de fé na união vital e espiritual entre Cristo e a Sua igreja que o seu casamento e relação sexual deveriam retratar.
O pecado tem consequências. Deus julgará e castigará você por ele. Seu cônjuge será ferido, seriamente ferido. Recusar seus desejos sexuais é algo cruel. Ignorar ou ser indiferente para com ele ou ela é impiedade. Cristo não trata assim a Sua esposa! Seu cônjuge se sentirá insatisfeito, trapaceado e provavelmente se tornará (pecaminosamente) amargo e ressentido. Assim, seu casamento sofrerá. A intimidade física de todos os tipos se secará e você perderá a intimidade emocional e espiritual também.
Pecados maritais impendem as suas orações (I Pedro 3:7). As orações nas devoções em família se tornam difíceis; as orações ficam sem resposta. A leitura da Escritura também se torna um dever árduo. Eventualmente isso pode levar a devoções em família infrequentes ou à completa negligência.
Nenhuma relação sexual no casamento também torna o seu cônjuge mais vulnerável ao pecado de adultério Lembre-se: um dos propósitos do casamento é evitar a fornicação (2; cf. Pv. 5:18-20). Satanás tem um interesse no seu leito matrimonial. Ele anda em derredor, "buscando a quem possa tragar" (I Pedro 5:8). Não vos defraudeis!
I Coríntios 7:3-5 ensina parte do chamado de maridos e esposas. Eles não devem permitir que se tornem sexualmente indiferentes para com seus cônjuges. Não há lugar para escusas mentirosas: "Estou com dor de cabeça". Isso não é uma licença para explorar ou abusar do seu cônjuge. Nem é um incentivo à tirania masculina. O marido é o cabeça que deve "alimentar" e "sustentar" a sua esposa (Ef. 5:29). I Coríntios 7:3-4 enfatiza a igualdade entre marido e mulher: o marido deve dar a "devida benevolência" à sua esposa, e "igualmente" a esposa ao seu marido (3), e o marido tem autoridade sobre o corpo da sua esposa, "também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher" (4). Assim, no sexo – como em todas as coisas, exceto no pecado — o marido e a esposa cristãos devem procurar agradar um ao outro, e não a si mesmos, pois o amor "não busca os seus interesses" (I Co. 13:5).

Qual então é o papel do sexo no casamento?

Primeiro, sexo não é a única coisa no casamento. Êxodo 21:10, uma lei regulando (embora não requerendo ou aceitando) a poligamia, declara: "Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento desta, nem o seu vestido, nem a sua obrigação marital." A "obrigação marital" (Ex. 21:10) é a "devida benevolência" (I Co. 7:3), ou relação sexual. Providenciar comida e roupa para a esposa também é mencionado. (Incidentalmente, por que jovens cristãos estão namorando ou noivando, se não estão numa posição de sustentar uma esposa, mesmo num futuro previsto?) Ainda mais fundamental, os maridos devem amar suas esposas e as esposas devem se submeter aos seus maridos (Ef. 5:22-33). Além do mais, os maridos devem governar suas esposas em amor e elas devem ser auxiliadoras de seus maridos (Ef. 5:22-33; Gn. 2:20s.). Isso envolve 101 deveres de um para com o outro.
Segundo, o sexo não é a principal coisa no casamento. A coisa principal é o relacionamento pactual no Senhor (Ml. 2:14). Aqueles que fazem do sexo a coisa principal no casamento ficarão dolorosamente desapontados.
Terceiro, sexo não é a base para o casamento. A verdade da Palavra de Deus é o fundamento do casamento cristão. A amizade pactual de um pelo outro é baseada sobre essa unidade na doutrina da Palavra de Deus em Cristo.
Onde então o sexo entra no casamento? Primeiro, deve haver o amor de Deus em seu coração por seu cônjuge. Fluindo desse amor, e como uma expressão desse amor, está a bênção da relação sexual. Assim, embora o sexo no casamento seja um chamado e um dever, ele é mais que um dever. É uma coisa alegre e prazerosa, deliberada e natural, uma expressão de amor mútuo e um retrato da união de Cristo com a Sua noiva, a igreja.
Há uma exceção ao dever do sexo no casamento (além daquele da impossibilidade física) se três condições forem satisfeitas. Primeiro, deve ser "por consentimento mútuo" (I Co. 7:5)—não uma decisão unilateral do marido ou da esposa, mas de ambos. Segundo, deve ser "por algum tempo" (5)—não para o resto de suas vidas, ou por anos, mas por um período específico. Mais tarde eles devem se "ajuntar outra vez" sexualmente (5). Terceiro, a abstinência sexual deve ser "para vos aplicardes ao jejum e à oração" (5)—não porque eles simplesmente estavam com vontade. Deus colocou certo peso em seus corações, de forma que os prazeres de comer e ter sexo são postos de lado por um tempo, para que possam se focar melhor em buscar a Deus. Todas as três condições devem ser satisfeitas—consentimento mútuo, curta duração e propósito religioso (para oração e jejum)—para um período de abstinência sexual. Onde todas as três condições não são satisfeitas, a "devida benevolência" da relação sexual permanece.

I Coríntios 7:3-5 contém várias lições vitais

Primeiro, a relação sexual é a regra no casamento (e a exceção é rara e curta).
Segundo, Maria não foi uma virgem perpétua. O Concílio de Trento de Roma lançou um anátema sobre todos aqueles que negassem que Maria jamais teve relação sexual com o seu marido, José, após o nascimento de Cristo, mas Deus requer que as esposas deem a "devida benevolência" aos seus maridos (3-5).
Terceiro, a passagem assume que um casal cristão pode escolher jejuar e orar juntos. Você alguma vez já desistiu de comida e sexo, para buscar a face de Deus com maior fervor?
Quarto, não há nada vergonhoso ou impuro numa relação sexual. Aparentemente, alguns em Corinto enalteciam a virgindade até o céu e/ou exigiam o celibato no casamento, visto que a relação sexual era vista como de certo modo questionável em santidade ou pureza.
"Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula" (Hb. 13:4). Essa visão deturpada sobre casamento e sexo não é encontrada apenas no Romanismo. John Wesley ensinou a superioridade da virgindade ao casamento, e em geral aconselhava contra o casamento. Ele foi irremediavelmente influenciado por sua leitura dos pais da igreja primitiva e de autores católico-romanos (que lançam dúvidas sobre a bondade do casamento e do sexo). Mesmo quando Wesley se casou, ele mostrou um mau exemplo, pois, em geral, negligenciava sua esposa e o relacionamento deles era "distante e infeliz" (Stephen Tomkins, John Wesley, p. 167).
Quinto, I Coríntios 7 implica que marido e esposa falam sobre assuntos sexuais juntos, pois entram em "consentimento" para se abster por um tempo por razões religiosas (5). Em geral, os maridos e esposas cristãos devem procurar agradar um ao outro, e viver sob o senhorio de Cristo no casamento e no sexo.
Fonte: The Duty of Sex in Marriage.

MULHERES SEPARADAS OU VIUVAS

            As Igrejas evangélicas em geral aceitam casais de um segundo relacionamento, desde que legalmente casados. A Igreja Católica aceita, mas não os dá direito de participação na comunhão, nem exercer lideranças. Todavia, a igreja tolera que algumas pessoas separadas e que não casam novamente se mantenham na linha de frente, participando ativamente dos trabalhos. Só que essas pessoas namoram e, sendo adultas, evidentemente tem relações, o que é pecado. Não seria melhor então aceitar esse novo relacionamento devidamente legalizado? Tem coisas que jamais vamos entender.

OUTROS PERIGOS VITAIS

A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar".
A perda da virgindade ainda é um marco importante para os jovens. É um rito de iniciação sexual, que pode ser vivenciado com orgulho ou com culpa excessiva, de acordo com a educação e tradição da família. Inicialmente, os jovens buscam apenas envolvimento sexual, testando suas novas capacidades e reações frente a sensações antes desconhecidas. É a redescoberta do corpo. Só depois procuram o envolvimento afetivo complementar passando a conviver não apenas em bandos, mas também aos pares.
A masturbação faz parte da vida das pessoas desde a infância e, na adolescência, se intensifica com a redescoberta de sensações, tanto individualmente quanto em dupla ou em grupo.
Os jovens podem apresentar algum tipo de atividade homossexual nessa fase, como exposição dos genitais, masturbação recíproca e comparação dos seios e dos genitais em grupo (comparação do tamanho do pênis, por exemplo), atividades estas consideradas absolutamente normais. A fortificação dessas condutas, com o abuso sexual por parte de um adulto de mesmo sexo ou com alta ansiedade perante o sexo oposto, pode desenvolver uma orientação homossexual definitiva nos jovens.
Em tempos da superinformação, com a internet, a globalização, a pouca censura nos meios de comunicação de massa, há um apelo sexual frequente e precoce, expondo os jovens a situações ainda não bem compreendidas por eles. Os adolescentes falam como adultos, querem se portar como tal e ter os privilégios da maturidade. No entanto, falta-lhes a experiência, a responsabilidade e o significado real de um envolvimento sexual. A gravidez de risco na adolescência, infelizmente, é um dos resultados desastrosos desta situação atual. A pouca informação qualificada e o precário respeito dos adultos perante as necessidades dos jovens são os verdadeiros responsáveis pelo falso e ilusório desenvolvimento do adolescente de hoje.
Na revista época encontrei a seguinte reportagem:

Uma pesquisa realizada com 3 mil pessoas acima de 16 anos revelou que 73% não usaram métodos contraceptivos na primeira relação sexual e 82% iniciaram a vida sexual até os 17 anos. As entrevistas foram aplicadas em quatro capitais brasileiras (São Paulo, Curitiba, Recife, Belo Horizonte) pelo Departamento de Ginecologia da Unifesp, em parceria com a Bayer Healthcare Pharmaceuticals.
 “Engravidei, mas continuo virgem.” Eu tinha 15 anos quando a menina da sala ao lado, aluna do mesmo colégio classe média que eu, apareceu barriguda e escandalizou a turma inteira. Ela era miúda, discreta, patricinha, filha de pais muito religiosos, namorava havia pouco tempo. “Não usamos camisinha e ele gozou na minha virilha”, dizia às amigas. Por vários intervalos, as rodinhas só comentavam se era mesmo possível que os espermatozoides encontrassem o óvulo sem penetração. Enquanto a gente só queria saber de festa de debutante e ficantes, ela preparava enxoval de bebê e sentia enjoos. Ela ganhou uma linda garotinha, mas perdeu a adolescência para sempre.
            Vejamos também esta estatística sobre a evolução da faixa etária em que moças perdiam a virgindade:
Segundo a sexóloga Carmita Abdo, apenas 10% das mulheres casam virgens. Geralmente, a brasileira inicia a vida sexual aos 15 anos e sobe ao altar aos 28. Em média, são 13 anos de experimentação e troca de parceiros. Mas somente 1/3 pratica a masturbação. A médica coordenou o estudo Mosaico Brasil, em 2008, com mais de 8 mil participantes. Olha só que interessante o resultado à pergunta: com que idade você transou pela primeira vez?

Idade Atual > Quando perdeu a virgindade
18-25 anos > 15,6 anos
26-40 anos > 18,3 anos
41-50 anos > 19,9 anos
51-60 anos > 21 anos
61-70 anos > 22,2 anos
           
Para guardar em nosso coração:
           
1.     Uma vez o casal de namorados tenha tido relações sexuais ilícitas, amiúde passam a encarar um ao outro de forma diferente. O rapaz talvez descubra que aquilo que sentia pela moça já não é tão intenso como antes; pode ser que até a julgue menos atraente.  Lembre-se do relato bíblico sobre o jovem Amnom, e quão apaixonado estava pela virgem Tamar. Todavia, depois de ter relações sexuais com ela, “Amnom começou a odiá-la com um ódio muito grande”. — II Samuel 13:15.
2.     Quão diferente disto é o genuíno amor, que “não é ciumento... não se comporta indecentemente, não procura os seus próprios interesses”. (I Coríntios 13:4, 5) O amor que consolida relacionamentos duradouros não se baseia na paixão cega.
3.     Permanecer casto, contudo, faz mais do que ajudar um jovem a evitar consequências funestas. A Bíblia menciona uma jovem virgem que permaneceu casta, apesar do intenso amor que sentia por seu namorado. Em resultado, ela podia orgulhosamente dizer: “Sou uma muralha, e meus peitos são como torres.” Ela não era nenhuma ‘porta de vaivém’ que facilmente  ‘se abria’ sob a pressão da imoralidade. Moralmente, ela permanecia sendo uma muralha, impossível de escalar, de uma fortaleza dotada de torres inacessíveis! Merecia de ser chamada de “a pura”, e podia dizer a respeito de seu respectivo marido: “[Eu] me tornei aos seus olhos como aquela que acha  paz.” Sua própria paz mental contribuía para o contentamento entre os dois. – O Cântico de Salomão 6:9, 10, 8:9, 10.
4.     “O efeito temporário [do sexo pré-marital] pode ser o de fortalecer o relacionamento, mas os efeitos a longo prazo podem ser bem diferentes.” Deveras, os pares que têm relações sexuais têm mais probabilidade de romper  seu relacionamento do que aqueles que se abstêm delas! Qual o motivo disso? O sexo ilícito gera ciúme e desconfiança. Como certo jovem admitiu: “Alguns indivíduos, quando têm relações sexuais, pensam depois disso: ‘Se ela teve relações comigo, é possível que também as tenha tido com outro. ’Aliás, era assim que eu pensava... Tornei-me extremamente ciumento, desconfiado e suspeitoso.”
5.     Veja a importância do primeiro ato sexual, em suma ele é mais importante do que todos os demais juntos. Se você não consegue perceber isto, Satanás percebeu no principio, e desde lá luta para que esta verdade seja negligenciada. Pelos resultados tem conseguido.
6.     É o primeiro ato sexual, via aliança de sangue, que define a pessoa com a qual estará ligada pelo resto de sua vida, quer queira ou não. Lembre-se que estas coisas estão além da sua vontade ou compreensão. Simplesmente é o desígnio de Deus para a união do homem com a mulher.
7.     É o primeiro ato sexual, que valida todos os demais. Se errar no primeiro, não acertarás em mais nenhum. E difícil visualizar esta verdade, mais ela é real, peça revelação ao Espírito Santo para compreendê-la. Lembre-se, quem quer sabedoria peça a Deus.
8.     Satanás tem propalado a ideia de que é dever um cônjuge experimentar o outro antes do casamento, porque se não derem certo é só separar. E hoje, iniciam-se o conhecimento a dois, natural do casamento, fora dele e ainda adolescentes. A famosa “prova de amor”, que de amor não tem nada, é só carne, é só instinto predador [pecaminoso] para engodar a presa. E o mel que se transforma em fel.
9.     Do ato delituoso provêm tantas implicações e complicações eternas com consequências espirituais e materiais: desde a realização de aliança de sangue inconsciente com a quebra seguida desta aliança e suas maldições; consciência pesada pelo sentimento de culpa e acusação constante do inimigo; má fama, apontamentos; vergonha pela divulgação do ocorrido; perda da autoestima; mudança de perfil e comportamento; conflitos na personalidade; distúrbios emotivos; quando não doenças venéreas e/ou gravidez precoce, tudo isto desestrutura a jovem, trazendo uma reviravolta em sua vida e família porque ela jamais conseguirá ser a mesma pessoa.
10.  Estes distúrbios vão refletir na formação do caráter dos filhos que podem desenvolver a psicopatia.
11.  “Porque estou zeloso de vós, com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.” 2 Co 11:2
12.  As consequências inevitáveis deverão ser enfrentadas, mas em Cristo Jesus, purificando de toda imundícia, encontrarás a salvação, apesar de tudo. 2 Co 7:1 - ORA,
13.  Amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. Tia 1: 21 - Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas.

VIRGINDADE – UM PACTO DE SANGUE

            ALIANÇA é uma das coisas mais importantes no relacionamento entre duas pessoas do sexo oposto. E quando falo em aliança, não estou me referindo ao anel de ouro que nossos pais usam. O anel é um símbolo desse pacto, mas aliança em si é a decisão de que eu vou amar a outra pessoa para o resto da minha vida. Nada, além da morte, pode quebrar uma aliança. Ela não pode ser desfeita. E a sua origem está na aliança que Deus fez e continua mantendo com o seu povo, de que Ele nunca nos deixará. Ele nunca nos abandonará (Hb 13:5). Ela é inquebrável. E é por isso que está em extinção nos dias de hoje. Com os divórcios e separações, a aliança tornou-se “quebrável”, “clausurável” e “discutível”, tornando-se um mero contrato.
Agora, onde entra a virgindade nisso tudo? O que o fato de me guardar virgem até o meu casamento tem a ver com a aliança? E é aí que está uma das coisas mais belas e tremendas que eu ainda não havia percebido. Se você está por dentro das histórias da Bíblia, sempre que alguém fazia uma aliança com Deus, havia um derramamento de sangue, um animal era morto. Por exemplo, na aliança que Deus estabeleceu conosco teve que ter o sacrifício e o derramamento do sangue de Jesus. É através disso que podemos ter a certeza de que Deus nunca nos deixará, porque Ele deu Seu único Filho para morrer por nós.
Pensando nisso, você já imaginou o porquê da virgindade ser tão importante para nós? Quando o rapaz e a moça se guardam sexualmente até a primeira noite de núpcias e têm a sua primeira relação sexual, geralmente ocorre um sangramento devido à ruptura do hímen da mulher. Você já pensou nisso? Nesse momento, é estabelecida uma aliança entre esse homem e essa mulher que não é simbólica, mas real. Há um verdadeiro derramamento de sangue.
Por isso, quando a Palavra nos adverte a nos guardarmos sexualmente puros, ao contrário do que muita gente pensa, Deus não está querendo “cortar o nosso barato” ou sendo “muito quadrado”, mas Ele está nos protegendo para que possamos desfrutar de uma bênção muito maior. Existe bênção por trás de uma aliança verdadeira. Existe bênção por trás da virgindade. E ela deve ser considerada uma das coisas mais importantes da sua vida. Uma vez que você a perde, mesmo que Deus te perdoe e te purifique interiormente, não há como restituí-la fisicamente. Sua virgindade é a sua joia preciosa, que deve ser guardada e protegida como tal.
Sei que hoje, a coisa mais comum num namoro é transar e que nos manter puros sexualmente é muito difícil. É luta Brava! Sei que a pressão é grande e que a virgindade é considerada fraqueza e “babaquice”. Um homem e uma mulher são muito mais homem e mulher quando dizem “não”, e for um homem ou for mulher não depende de quantas vezes a gente vai para cama, mas está inteiramente ligado com a nossa firmeza e determinação.

CONSEQUENCIAS INEVITÁVEIS

Assim é a nossa vida perante Deus.  Ele tem um tempo determinado para toda a nossa vida, porém, Ele nos agraciou com o livre arbítrio, ou seja, Ele nos deu o poder de decidir sobre nossa vida.
Mas infelizmente, principalmente os jovens têm atropelado esse tempo, e o diabo coloca uma ansiedade desenfreada na vida deles, que esta só passa com a realização de certa atitude contrária a vontade de Deus, como por exemplo, a perda da virgindade, isso é uma das coisas mais fortes que o diabo usa para fazer com que o jovem peque e que seja atropelado o tempo determinado por Deus. Paulo, sabendo disso, nos escreve que seja bom que o homem viva só, porém, se não conseguir, que se case e tenha apenas uma mulher.
E quando o inimigo consegue roubar isso de nós, é muito triste, pois não respeitamos o tempo de Deus, e uma vez que isso aconteceu, é como a pedra que foi atirada, ou como a palavra proferida, não tem volta. Deus perdoa, temos a pureza de Deus em nossa vida novamente, porém, não seremos puros como determina a palavra de Deus. E através deste pecado, pode vir consequências além da perda da pureza, existe a possibilidade real de gravidez indesejada, sem planejamento, sem ser no tempo determinado por Deus, e a pior de todas as consequências em minha opinião, a DST, como por exemplo, a AIDS.
Imagine você jovem, entre 15 e 20 anos, com toda a vida pela frente, com sonhos a realizar, devido a uma noite, onde não seguiu o conselho de Deus, onde não resistiu à carne, onde cedeu a pressão do namorado com medo de perdê-lo, se entrega a relação sexual, e em decorrência disso, você adquire o vírus da AIDS. Tente ver como sua vida será se isso acontecer. Deus não quer isso para nós, mas como eu disse no início, Deus nos deu o livre arbítrio.
Então, você que ainda é virgem, seja homem ou mulher, que se mantenha assim, pois isso agrada a Deus, e Ele concede os desejos do seu coração se O agradar. Deixe o tempo de Deus guiar a sua vida, se entregue puro (a) a (o) seu marido ou esposa. Respeite o tempo de Deus.
Um velho ditado, diz que existem três tipos de pessoas: as burras, as inteligentes e as sábias. As burras erram, e permanecem a errar; as inteligentes erram e aprendem a lição e não erram mais; e existe as sábias, que veem outras pessoas errar e não tomam a mesma atitude.
 Deus perdoa, mas com as consequências do pecado temos que arcar. Seja fiel e permaneça firme em Deus, siga a linha de tempo de Deus.
A adolescência, caracterizada por mudanças físicas e psíquicas frequentemente gera mudanças significativas no relacionamento familiar e social. Diversos fatos ocorrem nessa fase com o propósito de amadurecimento do jovem e preparação para a vida adulta. A gravidez na adolescência é um acontecimento que precipita as responsabilidades e modifica o processo natural de transformação da criança em adulto.
A gestação nesse período da vida do ser humano tem sido muito discutida e investigada por autoridades e profissionais da saúde, por se tratar de um problema social e de saúde pública.
Ninguém escapa dessa realidade. Esta filosofia está em nossa alma. Faz parte de nosso DNA.
Por causa do rompimento do pacto, o psicológico é atingido. Foi aberta uma brecha e Satanás entra com o objetivo de inflamar, adoecendo o relacionamento. Começa aqui as consequências inevitáveis do pecado. Quem errou vai enfrentar essas consequências pelo resto da vida. Isto porque Deus é perdão, mas o inimigo é insistente e não descansará jamais. Ele ficará lançando na mente de um marido as setas da desconfiança. Quando a mulher conversa inocentemente com um colega de trabalho, ou de infância, vem aquele ciúme. Mesmo sendo moderado, vai acumulando na mente, traumatizando. Chega um momento que o trauma vem à tona. Por um motivo banal estoura feito uma bomba. Pode desencadear reações imprevisíveis. Isto porque um dia precipitaram.
Naturalmente, aqueles casais que iniciaram a vida sexual antes do casamento, terão problemas. O maior deles é o ciúme.
Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados. Tt 1:15
Vamos, primeiramente, ver quais são os níveis de ciúmes para que você possa se posicionar nessa questão:
Ciúme excessivo. Quando se manifesta de forma crônica, com estresse ou depressão. Nem o parceiro dando provas de sua fidelidade a situação se resolve. Pode indicar necessidade de um especialista, nesse caso, um psiquiatra.
Ciúme intenso. Embora seja muito forte, a pessoa consegue se controlar. É caso de conversar com o parceiro e buscar aconselhamento.
Ciúme moderado. É o mais comum. Aparece como uma reação à ameaça de um possível rival. Mesmo sendo moderado, ao invés de proteger pode destruir a relação.
Ciúme positivo. Quando o ciumento aceita a verdade de que seu parceiro tem direito a uma certa independência e pode viver sua liberdade, obviamente, com responsabilidade.
Este ciúme pode ter um lado positivo, é capaz de levar o ciumento a cuidar melhor do parceiro, inclusive pode aquecer o relacionamento.
O ciumento excessivo precisa da ajuda Deus, tem que se encher do Espírito, visto que quando se está cheio de Deus se erra menos, agride menos, acusa menos, suspeita menos.
O cimento precisa da ajuda de um médico psiquiatra, com medicação se necessário for. Se não aceitar ajuda, estará escolhendo o fim de um amor.
Ao ciumento digo, pare de culpar as pessoas ou seu cônjuge. Pare de olhar os outros como seus inimigos e rivais, e também de olhar seu cônjuge como alguém que não tem dignidade, que não merece sua confiança. Seja um pacificador de sua relação.
O melhor mesmo é não entrar na onda do mundo moderno e seguir os preceitos de Deus. Isto pode ser careta, ultrapassado, tem nada a ver, etc., mas evita uma série de problemas e não compromete seu bom relacionamento com Deus que e perfeito em tudo e não mudou de opinião.

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